terça-feira, dezembro 27, 2005

Blame it on the moon

Está a ser um pouco difícil deixar de pairar algures pelos meandros da minha vida, depois de um natal muito pouco convencional e talvez por isso, tenha sido o melhor natal de toda a minha pequena/grande existência.
Este texto pretende ser muito simples e rápido, até porque tenho que controlar os meus dedos no teclado, não vá escrever algo muito pouco gótico. E convenhamos... eu tenho uma imagem a preservar! Brincadeirinha!!! Depois de um fim-de-semana, que mais parecia de lazer do que de trabalho, devo finalmente acalmar um pouco e chamar os pés à terra. Não vá a queda ser demasiado grande. Tenho sempre um certo receio das "estrelas cadentes" que a vida nos apresenta, normalmente como qualquer verdadeira estrela cadente, aparece com um brilho de um fulgor inimaginável e desaparece para todo o sempre, ou seja, mais uma vez numa negritude impossível de contabilizar ela é a única que fica, a lua... E como alguém gritava numa rua de Cascais :"A culpa é toda tua!", chego à conclusão de que sim, a culpa é toda dela que continua tão atraentemente inatingível, exercendo um doce feitiço sobre mim e eu simplesmente, adoro...

P.S. (For all those who live under the moon spell and... to a sweet angel)

8 Comments:

Blogger Unknown said...

E a estrela do polo norte, hum? ;)

27/12/05 17:40  
Blogger colherdechá said...

(ainda tens que me contar isso muito bem contado...)

a lua, as marés, a água, o sangue, tudo orbita em torno de um centro qualquer, tudo nos circula nas veias...só reparamos quando por alguma razão estes elementos se derramam, se dilatam, se aproximam, se tornam tão exigentes com o corpo e o mundo.

28/12/05 04:46  
Blogger Winterdarkness said...

Adorei ler estas tuas palavras e sim, eu tb acho que a culpa é toda dela! :P Mas tb tens razão no que disseste; se nos deixarmos subir muito alto temos que ter muito cuidado porque o perigo da queda existe e podemos magoar-nos muito ao cair... Espero rever-te em breve e sempre "under the moonspell". Beijos grandes.

28/12/05 04:54  
Blogger EyeOfHorus said...

Caro Waldorf, nunca na vida me esquecerei da estrela do Pólo Norte, especialmente porque tem uma luz como a da canção "There is light that never goes out", do nosso amigo Morrissey. Ok, os mais puristas dirão que a música é dos Smiths (o que não deixa de ser verdade), mas a letra foi escrita pelo Morrissey! E essa luz (a da estrela do Pólo Norte) está sempre presente na minha vida. Obrigado pela amizade e paciência para aturares as minhas litanias.

28/12/05 05:37  
Blogger A said...

There's A light that never goes out"... A light... não t esqueças do "A"... mas isso é a luz que emana cá de dentro... na maioria dos casos, ser-se gótico é uma opção. É-se de determinada forma porque se quer, porque não há outro caminho e gostamos desse caminho. No teu caso, eu diria que a vida escolheu por ti... desde qdo és gótica? ihihihih...
Putas e vinho verde, minha cara, putas e vinho verde...
Besos

28/12/05 11:10  
Blogger Morfeu said...

Um beijinho de Feliz Natal e o desejo de um optimo Ano de 2006...

(obrigado pela visita)

28/12/05 12:52  
Anonymous Anónimo said...

ai caralho a culpa e toda dakela puta k brilha la no cimo!k natal do caralho\m/

epah vinho verde e fixe, putas macho tb!:P

2/1/06 08:46  
Anonymous Anónimo said...

http://putasevinhoverde.gettalk.net
visitem o forum mais selvagem da net lol

26/11/07 03:28  

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