Sem volta
O jardim de inverno em que te passeias já não reconhece o torpor do teu caminhar. As folhas que acaricias com as pontas do teus dedos, já não se aproximam para que lhes toques. Não ouves nem um único sussurro.
Escuta...
Ouves?
Nada...
Abre os olhos e olha como quem vê, já faz muito tempo que o fim chegou. Desta vez não virá nenhum anjo para te buscar.
Abre os olhos e olha como quem vê, tudo à tua volta morre.
Escuta...
Ouves?
Nada...
Abre os olhos e olha como quem vê, já faz muito tempo que o fim chegou. Desta vez não virá nenhum anjo para te buscar.
Abre os olhos e olha como quem vê, tudo à tua volta morre.
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