Porque a última vez que me havias deixado um comentário fiz-te uma pergunta à qual não respondeste, mas apraz-me que desta o tenhas feito. Sabes... gosto de palavras, "meta(eu)fóricas" ou não, encerram em si um pequeno mundo e é sempre agradável a incursão num "novo" universo, a visão de um novo céu em fiapos. "(...) hear the sound of angel wings" ;) E sim! Um dos beijos também é para ti.
I'm always falling. Don't you know i'm an angel with broken wings?! "(...) I am the lie, I am the Devil(...)", with no need for disguise. Black nº1 kiss
O Sol deixa-nos acordar e juntamos as nossas mãos. O Sol brilha. O suor é de novo algo que nos desfalece. Cais tu e eu... Somos nós. Anseio o momento inicial
As linhas desta página estão a rir-se de mim. Quando escrevo furiosamente as poucas palavras, sentem cócegas, contorcem-se de prazer. E gozam com a minha falta de imaginação.
Quando escrevo sem hesitar, param de súbito e fingem ser imóveis. Mantém-se firmemente paralelas entre si, todas do mesmo tamanho.Suportam o insustentável peso e poder das palavras.
Quando hesito entre uma e outra frase, sussuram e murmuram. Tentam imaginar a palavra, a silaba seguinte.
Quando assino, morrem. Porque então, sim, são esmagadas pela força de um pseudónimo, que só a última conhece e que só ela suporta.
Quando gravo, olho-as uma última vez. Quietas, serenas, passivas. Cobertas por letras e sinais de pontuação. Paralelas, negras e mortas.
P.S. Amiúde respondo... agradaria-me que ficassem.
Se as linhas riem, ignora-as. Falta de imaginação? Permite-me que discorde. Se te serve de consolo hoje é um dia tremendamente pesado para mim, se conseguir não me afundar acho que esboçarei um sorriso...
(Para além disso, não durmo à mais de 24 horas e a minha mente começa a ressentir-se)
Quanto às palavras serem "(...)esmagadas pela força de um pseudónimo, que só a última conhece e que só ela suporta. (...)", estás livre de abdicar desse nome a qualquer momento. Confesso-te que me agrada, sabes bem a razão, mas apraz-me muito mais a realidade. Sendo assim, acho que chegou a altura de considerares outros modos de comunicar comigo, não concordas?
P.S.Agradam-me palavras que ficam. P.P.S. Vou pedir ao Edlund que cante até que eu adormeça
"(...) But one day our sorrow shall do away (...)" A espera desse dia já vai longa, a crença começa a vacilar... Ainda que me sinta miseravelmente perto do fim, sorrio. Os meus sorrisos são a derradeira esperança de que a (minha) alma possa ser resgatada. De mim mesma.
17 Comments:
Espero que estejas a respirar...
até sexta.
;)
beijos
:)
...
better now?
miss you, my precious...
Senti o teu respirar ao partilharmos o mesmo lugar ontem à noite.
Cara Contradições, respirei sim!! Em catadupa :P Confesso que o Pete me pareceu mais pequeno do que eu estava à espera hehehe
A, my dear A, yes! In a certain way. I miss you more ;)
Caríssimo Phantasmadeluxe: long time no see!!! A sério? Prove it!!
(aposto que não irás responder, as usual)
Para todos o típico
Black nº1 kiss (agora ainda com mais garra lol)
P.S. Por aqui continua-se numa de Love You To Death intercalada com a belíssima Anesthesia...
Porque razão não haveria de responder?
As palavras que deixei são meta(eu)fóricas, por isso entende-as as you wish.
E esses ósculos negros também me atingem?
Porque a última vez que me havias deixado um comentário fiz-te uma pergunta à qual não respondeste, mas apraz-me que desta o tenhas feito.
Sabes... gosto de palavras, "meta(eu)fóricas" ou não, encerram em si um pequeno mundo e é sempre agradável a incursão num "novo" universo, a visão de um novo céu em fiapos. "(...) hear the sound of angel wings" ;)
E sim! Um dos beijos também é para ti.
(isto começa a ficar engraçado)
"hear the sound of angel wings
(...)
And into the fire we will fall"
I'm always falling. Don't you know i'm an angel with broken wings?! "(...) I am the lie, I am the Devil(...)", with no need for disguise.
Black nº1 kiss
A transpiração dum momento de êxtase... O triturar das notas dentro da visão...
O Sol deixa-nos acordar e juntamos as nossas mãos.
O Sol brilha. O suor é de novo algo que nos desfalece. Cais tu e eu...
Somos nós. Anseio o momento inicial
Estranho... interrogo-me sobre o poder das palavras. Há palavras que permanecem, as tuas ficarão? Ou irão desvanecer-se?
P.S. Às vezes pergunto-me...
As linhas desta página estão a rir-se de mim. Quando escrevo furiosamente as poucas palavras, sentem cócegas, contorcem-se de prazer. E gozam com a minha falta de imaginação.
Quando escrevo sem hesitar, param de súbito e fingem ser imóveis. Mantém-se firmemente paralelas entre si, todas do mesmo tamanho.Suportam o insustentável peso e poder das palavras.
Quando hesito entre uma e outra frase, sussuram e murmuram. Tentam imaginar a palavra, a silaba seguinte.
Quando assino, morrem. Porque então, sim, são esmagadas pela força de um pseudónimo, que só a última conhece e que só ela suporta.
Quando gravo, olho-as uma última vez. Quietas, serenas, passivas. Cobertas por letras e sinais de pontuação. Paralelas, negras e mortas.
P.S. Amiúde respondo... agradaria-me que ficassem.
Se as linhas riem, ignora-as. Falta de imaginação? Permite-me que discorde.
Se te serve de consolo hoje é um dia tremendamente pesado para mim, se conseguir não me afundar acho que esboçarei um sorriso...
(Para além disso, não durmo à mais de 24 horas e a minha mente começa a ressentir-se)
Quanto às palavras serem "(...)esmagadas pela força de um pseudónimo, que só a última conhece e que só ela suporta. (...)", estás livre de abdicar desse nome a qualquer momento. Confesso-te que me agrada, sabes bem a razão, mas apraz-me muito mais a realidade. Sendo assim, acho que chegou a altura de considerares outros modos de comunicar comigo, não concordas?
P.S.Agradam-me palavras que ficam.
P.P.S. Vou pedir ao Edlund que cante até que eu adormeça
Não te deixarei ir ao fundo...
Reclina-te nos meus braços e descança.
Ao ler as tuas palavras esbocei um sorriso,
e quando leres as minhas espero que faças o mesmo.
(...)We break free
There is a time
For you and me(...)
"(...) But one day our sorrow shall do away (...)"
A espera desse dia já vai longa, a crença começa a vacilar...
Ainda que me sinta miseravelmente perto do fim, sorrio. Os meus sorrisos são a derradeira esperança de que a (minha) alma possa ser resgatada. De mim mesma.
Prolonga a espera e deixa os sorrisos possuirem-te...
(...)You are here beside me
You make me feel fine
I'll go through any day
As long as you are mine(...)
Se, realmente, me conheces sabes que odeio esperar. O medo começa a tomar controlo...
"(...) Now stones are falling from my hands
Are shaking all my beloved land
A watery glimpse back on my past
And only in my tears it lasts"
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