Procurar num mundo sem caminhos. Saber-me sentada numa perpétua contemplação dos corpos vazios que passam diante dos meus olhos repletos de uma ilusão de vida, os sorrisos amplos no significado de um esgar forçado, o olhar baço pintado a cores berrantes de uma felicidade fictícia. Opto por ficar quieta, já não sei se a pedra faz parte de mim se sou eu que me uni de tal forma ao intemporal que não me consigo mover.

Agora... já não consigo construir castelos no ar.