Puzzle mental no escuro
Não existe tempo que se possa contabilizar nos anéis negros que envolvem a profundeza do olhar de quem quer fugir. A presa apressada, esquiva, sufocada nas pessoas envolvidas nas palavras. De novo insistes, sem saber, na confusão mental da noite em que todos os caminhos desembocam no peito negro. Agora páro e não era isto que queria escrever, mas também não sei quais as palavras cruciais de um eu inebriado. Porque as palavras valem o que valem, não se trocam por corpos esquecidos na décima segunda badalada e o peito, aberto, continua negro. O grito, negro, vindo do peito, aberto, lança chamas impelindo para o rio que corre mais rápido do que a velocidade galopante a que as folhas escritas se rasgam.
No cimo do negro, do peito, a coroa com duas esmeraldas, quase como grandes olhos esfomeados mas cegos na multidão.
Por esta vez, a marca na nuca não imperou e tu conseguiste ver o que eu não vi... mas só por esta vez.
1 Comments:
olha k ele viu the devil´s mark!lol
aureolas absortas no fundo do abismo que tambem tu conseguiste vislumbrar!a noite foi prodiga:P
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